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Ferramenta para suas denúncias de forma acessível, simples e segura

Colaborando com esforços humanitários em ambientes virtuais, estamos atualizando nosso ambiente de recepção de informações e denúncias de crimes e destratos com as águas e a Natureza. Nosso sistema foi implementado como uma ferramenta segura para relatar violações de Direitos Humanos e Direitos da Natureza, onde aprendemos com a experiência de diferentes organizações.

leaks.aguas.bio.br

Rede global de Whistleblowing

Fundamentais são os sistemas de compartilhamento seguro de informações, entre tantos desafios em segurança digital da ferramenta leaks.aguas.bio.br É ai onde entram, resolvendo, as comunidades globais de código aberto, capazes de prover sinergias e otimizar o custo de novas implementações. O sistema que utilizamos é o GlobaLeaks que, por exemplo, foi usado pela Anistia Internacional em 2015 no Paquistão e na Arábia Saudita, a fim de facilitar e garantir o diálogo com os advogados e pesquisadores da organização que residem nesses países.

Os procedimentos de denúncia de irregularidades representam um pilar central e fundamental para detectar e bloquear preventivamente as más práticas corporativas de governos e organizações.

O GlobaLeaks tem sido usado pelo Tribunal Penal Internacional (TPI), como uma ferramenta segura para testemunhas relatarem crimes internacionais de genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra, na República Centro-Africana (CAR II) desde 2016. No ecossistema de tecnologia de denúncias, nossa solução é compatível com a ISO 37001 (sistemas de gestão antissuborno), que exige que os denunciantes possam denunciar anonimamente, conforme destacado no ponto 8.9 da seção C da norma. Alcançamos esse anonimato por meio de sua integração da tecnologia Tor.

Você está em um ambiente seguro para desaguar

Faça suas denúncias, entregas ou compartilhamentos de forma acessível, simples e segura no leaks.aguas.bio.br Em termos mais claros você estará compartilhando informações com a gente, pois denúncias reais devem ser feitas em postos de autoridades competentes.

Aqui, colocamos a disposição nossa rede de parcerias, contribuindo para que estas informações venham a se transformar em denúncias reais.

Identifique-se somente se quiser e colabore efetivamente com a defesa perante crimes hediondos contras as águas. Organizações públicas e privadas, sujeitas a regulamentos de conformidade de denúncias, podem testar e verificar como é fácil e econômico implementar uma linha direta de denúncias digital, como a que temos aqui. Para solicitações, dúvidas ou contato fale com a gente ou consulte todos os nossos serviços

Ciclo de diálogos sobre gestão e regulação de recursos hídricos

O ciclo de Diálogos sobre Integração visa compartilhar as experiências de alunos para alunos, criando um momento de reflexão e debate nas temáticas pertinentes a gestão de recursos hídricos.

O evento foi composto por alunos do curso de Mestrado Profissional em Rede Nacional em Gestão e Regulação de Recursos Hídricos – PROFÁGUA e possui como público alvo alunos de graduação e pós graduação que tenham interesse em aprender mais sobre o tema do encontro. 

Os encontros buscam apresentar os trabalhos e temas mostrando que a gestão de recursos hídricos possui diversos fatores e interfaces que podem ser estudados academicamente de forma integrada.

Descubra os temas e assista aos 4 episódios a seguir. Esclarecimentos e mais informações envie um email para profaguadialogos@gmail.com .

Modelos de previsão de enchentes para Ações Humanitárias Antecipatórias

As previsões de inundações podem fornecer informações críticas para ajudar as pessoas a se anteciparem ao aumento dos níveis de água antes que uma crise se desenrole.

O evento que ocorreu no dia 03 de março de 2022, Flood Forecasting for Anticipatory Action, foi organizado pelo OCHA Center for Humanitarian Data e reuniu especialistas e profissionais do Google, da University of Reading e do Red Cross Red Crescent Climate Centre em apresentações sobre modelos preditivos.

Os palestrantes exploraram diferentes modelos de inundação, além de usos da escala espacial e temporal em diálogos sobre como esses modelos podem fornecer informações de riscos extremos.

O que encontrar no Data Grid do OCHA

O Data Grid disponibiliza os dados de crise mais importantes em seis categorias e várias subcategorias.

Categorias no Data Grid

  1. Pessoas afetadas
  2. Coordenação e Contexto
  3. Segurança Alimentar e Nutrição
  4. Geografia e Infraestrutura
  5. Educação saudável
  6. População e Socioeconomia

Subcategorias no Data Grid

  • Necessidades Humanitárias
  • Deslocados Internos
  • Refugiados e Pessoas de Interesse
  • Retornados
  • Instalações Educacionais
  • Unidades de Saúde
  • 3W (Quem está fazendo, o quê e onde?)
  • Áreas Afetadas
  • Eventos de conflito
  • Financiamento
  • Acesso Humanitário
  • Status de Transporte
  • População de linha de base
  • Taxa de pobreza
  • Desnutrição Aguda
  • Preços dos alimentos
  • Segurança alimentar
  • Divisões Administrativas
  • Aeroportos
  • Lugares povoados
  • Estradas

Para acessar o Data Grid, clique em https://data.humdata.org/

Você sempre pode encontrar as informações mais recentes sobre disponibilidade de dados na página Resumo dos Data Grids no HDX

Saiba mais sobre Dados Humanitários Abertos

O OCHA coordena a resposta global a emergências em crises humanitárias, garantindo ações pelo Direito Internacional Humanitário (DIH) e atua também no Financiamento Humanitário, em Políticas Humanitárias, Advocacia Pública e Privada sobre crises esquecidas e Gerenciamento de informações.

A organização associativa reúne, compartilha e usa dados e informações que podem ser encontradas no site principal

https://www.unocha.org/

A organização também trabalha entorno de outros serviços:

  • Serviço de rastreamento financeiro
  • Intercâmbio de Dados Humanitários
  • Identificação e Resposta Humanitária
  • Comitê Permanente Interagências

Atividades de Ação Antecipada do OCHA

Conectado ao OCHA, o Centre for Humdata realiza análises históricas, avalia modelos e previsões disponíveis e projeta mecanismos de acionamento de ações antecipatórias.

Veja no link a seguir um artigo os requisitos de dados para ação antecipatória (em inglês)

https://centre.humdata.org/

Como contribuir com a OCHA

Os dados relevantes são incluídos no Data Grid se forem subnacionais, em formato comum e oportunos.

Se pelo menos um conjunto de dados atender a todos os critérios, essa subcategoria é considerada “completa”. Se pelo menos um conjunto de dados atender a alguns desses critérios, a subcategoria é considerada ‘incompleta’.

Se um conjunto de dados não atender aos critérios ou não existir no HDX, a subcategoria será considerada vazia ou sem dados.

Enfim, contribua dialogando e agindo. Força!

Saiba mais sobre Dados Humanitários Abertos

O OCHA coordena a resposta global a emergências em crises humanitárias, garantindo ações pelo Direito Internacional Humanitário (DIH) e atua também no Financiamento Humanitário, em Políticas Humanitárias, Advocacia Pública e Privada sobre crises esquecidas e Gerenciamento de informações.

A organização associativa reúne, compartilha e usa dados e informações que podem ser encontradas no site principal

 

https://www.unocha.org/

 

A organização também trabalha entorno de outros serviços:

  • Serviço de rastreamento financeiro
  • Intercâmbio de Dados Humanitários
  • Identificação e Resposta Humanitária
  • Comitê Permanente Interagências

 

Atividades de Ação Antecipada do OCHA

Conectado ao OCHA, o Centre for Humdata realiza análises históricas, avalia modelos e previsões disponíveis e projeta mecanismos de acionamento de ações antecipatórias.

Veja no link a seguir um artigo os requisitos de dados para ação antecipatória (em inglês)

https://centre.humdata.org/

 

Como contribuir com a OCHA

Os dados relevantes são incluídos no Data Grid se forem subnacionais, em formato comum e oportunos.

Se pelo menos um conjunto de dados atender a todos os critérios, essa subcategoria é considerada “completa”. Se pelo menos um conjunto de dados atender a alguns desses critérios, a subcategoria é considerada ‘incompleta’.

Se um conjunto de dados não atender aos critérios ou não existir no HDX, a subcategoria será considerada vazia ou sem dados.

Enfim, contribua dialogando e agindo. Força!

Aplicando Modelos de Inundação em contextos Humanitários

Cenário complexo, os modelos podem prever desde 1 dia antes do evento extremo, com possibilidade de previsão em alguns casos aumentando para 5 ou até 30 dias antes do acontecimento.

Foram apresentados também exemplos técnicos de desenvolvedores e usos no Nepal e Bangladesh, abordando detalhes de como os modelos probabilísticos são interpretados, quais as incertezas desses modelos e como os modelos de inundações foram usados para informar ações antecipatórias.

Os Planos de Ação Antecipatória pilotos demonstraram a promessa de se antecipar às crises antes que elas se agravem, usando diferentes abordagens analíticas para prever eventos fora do comum e seu impacto projetado em pessoas vulneráveis.

A Ação Antecipatória permite às organizações humanitárias antecipar-se a um choque e mitigar seu impacto.

A análise sobre possibilidades do futuro podem ajudar o trabalho de equipes responsáveis pelas necessidades humanitárias decorrentes de diferentes eventos climáticos extremos.

De acordo com a OCHA

“evidências emergentes mostram que a ação antecipatória é uma resposta humanitária mais digna, rápida e (custo) efetiva”

Os Planos de Ação Antecipatória apresentados tem como base o uso intenso dos dados do Data Grid da OCHA.

O que encontrar no Data Grid do OCHA

O Data Grid disponibiliza os dados de crise mais importantes em seis categorias e várias subcategorias.

Categorias no Data Grid

  1. Pessoas afetadas
  2. Coordenação e Contexto
  3. Segurança Alimentar e Nutrição
  4. Geografia e Infraestrutura
  5. Educação saudável
  6. População e Socioeconomia

 

Subcategorias no Data Grid

  • Necessidades Humanitárias
  • Deslocados Internos
  • Refugiados e Pessoas de Interesse
  • Retornados
  • Instalações Educacionais
  • Unidades de Saúde
  • 3W (Quem está fazendo, o quê e onde?)
  • Áreas Afetadas
  • Eventos de conflito
  • Financiamento
  • Acesso Humanitário
  • Status de Transporte
  • População de linha de base
  • Taxa de pobreza
  • Desnutrição Aguda
  • Preços dos alimentos
  • Segurança alimentar
  • Divisões Administrativas
  • Aeroportos
  • Lugares povoados
  • Estradas

 

Para acessar o Data Grid, clique em https://data.humdata.org/

Você sempre pode encontrar as informações mais recentes sobre disponibilidade de dados na página Resumo dos Data Grids no HDX

ONU lança plataforma com 102 mapas para estudos da Biodiversidade

O Laboratório de Biodiversidade da ONU (UNBL) fez o lançamento de ferramentas que permitem gerar ideias territoriais sobre as ocupações humanas, de forma trazer de volta a Natureza ao centro de uma vivência cada vez mais profunda em um planeta cheio de transformações.

O lançamento que aconteceu durante a Quinta Sessão da Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEA-5) é uma oportunidade para Estados membros e partes interessadas compartilharem melhores práticas de sustentabilidade e planos de recuperação ecológicos e sustentáveis. 

A expectativa do evento é que a abertura dos dados permita que sejam usados por grupos nacionais, regionais ou localizados, apoiando a implementação de soluções baseadas na Natureza em várias esferas de planejamento e atuação. 

Com mais de 400 dos melhores conjuntos de dados do mundo sobre natureza, alterações climáticas e desenvolvimento sustentável, o UNBL permite aos decisores políticos e outros interessados a utilização de dados espaciais para tomar medidas em prol das pessoas e Natureza do planeta. 

Caso queira se divertir também, acesse a plataforma usando o link abaixo, selecione seu idioma preferido e clique em Lançamento.

https://map.unbiodiversitylab.org

Projeto mobiliza crianças e jovens para a conservação dos manguezais amazônicos

Ações socioambientais educativas se aliam ao reflorestamento de áreas degradadas nesse ecossistema, na costa do Pará.

As novas gerações representam um fator estratégico para a conservação e o uso sustentável da maior faixa contínua de manguezais do planeta, com cerca de 8 mil Km, localizada na zona costeira do Amapá, Pará e Maranhão. “Elas serão os futuros guardiões do meio ambiente e constituem o melhor caminho para as mensagens chegarem aos pais, mobilizando reflexões e mudanças de comportamento”, afirma Aila Freitas, educadora ambiental do Projeto Mangues da Amazônia.

Realizada pelo Instituto Peabiru e Associação Sarambuí, com apoio do Laboratório de Ecologia de Manguezal (LAMA), da Universidade Federal do Pará (UFPA), a iniciativa é patrocinada pela Petrobras e desenvolve ações pedagógicas de reforço e complementares ao currículo escolar em comunidades de reservas extrativistas que utilizam os manguezais como meio de sustento, incluindo a extração de caranguejo e a pesca.

As atividades abrangem diferentes faixas de idade desde o início da vida escolar. Na Escola Municipal Brasiliano Felício da Silva, na comunidade de Tamatateua, em Bragança (PA), o Clube do Recreio, voltado a crianças de três a seis anos, realiza atividades lúdicas na lógica de “aprender brincando”. Cartilhas sobre os manguezais foram especialmente produzidas para as atividades, com linguagem simples, cores e desenhos, abrangendo inicialmente 163 crianças de duas comunidades.

“Ser criança nos manguezais é conviver com a natureza, enxergando detalhes que só eles conseguem pela paixão de pisar na lama”, enfatiza Freitas. Ela conclui: “É um laboratório vivo de aprendizados, de forma que o principal desafio é preservar o meio ambiente fazendo parte dele, e não só para utilizá-lo depois”.

Já no Clube de Ciências, meninos e meninas a partir dos sete anos de idade participam de encontros teóricos e práticos com cientistas sobre temas dos manguezais, inclusive expedições de campo para conhecer melhor a fauna e a flora típica desse ecossistema. O objetivo é despertar um olhar mais científico, para além do conhecimento empírico que eles já possuem pela convivência com a natureza, semeando a vocação de futuros biólogos ou agentes ambientais. “No mínimo, essas crianças serão defensoras do meio ambiente quando adultas”, ressalta Adria Freitas, coordenadora do Clube de Ciências, que em dezembro formou a primeira turma de futuros cientistas na Reserva Extrativista Marinha de Tracuateua, no município de Tracuateua (PA), e agora segue para a comunidade do Araí, em Augusto Corrêa (PA).

O Projeto Mangues da Amazônia prevê recuperação de 12 hectares distribuídos em áreas já impactadas em três reservas extrativistas dos municípios de Augusto Corrêa, Bragança e Tracuateua (PA), mobilizando direta e indiretamente cerca de 7,6 mil pessoas. A iniciativa desenvolve estudos para suporte a práticas sustentáveis de manejo do caranguejo-uçá, madeira e outros recursos naturais que se somam ao valor dos manguezais amazônicos pelo serviço climático prestado ao planeta, atraindo jovens a dar continuidade à transferência do conhecimento tradicional entre as gerações.

Na comunidade de Tamatateua, a iniciativa PROMANGUE, desenvolvida pelo projeto, mobiliza jovens estudantes entre 14 e 20 anos em rodas de conversa semanais sobre aspectos ligados aos manguezais e a temas como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), da ONU, com metas ambientais e sociais para 2030 no mundo. “Já temos consciência que é errado desmatar; falta só convencer os pais”, revela o aluno Pedro Henrique Ribeiro, que junto aos demais jovens do grupo contribuiu no trabalho de reflorestamento do manguezal na comunidade.

A partir de janeiro, a expectativa é disponibilizar cursos de informática como oportunidade de qualificação profissional, com participação inicial de 120 jovens e adultos de três reservas extrativistas atendidas pelo Projeto Mangues da Amazônia, nos municípios de Tracuateua (comunidade Nanã), Bragança (comunidades de Tamatateua e Taperaçu) e Augusto Correa (comunidade Araí). Com atividades semanais aos sábados, o objetivo do curso é abordar desde procedimentos básicos de informática até aplicações úteis às comunidades extrativistas.

Sobre o Projeto Mangues da Amazônia @manguesdaamazonia

O Mangues da Amazônia é um projeto socioambiental com foco na recuperação e conservação de manguezais em Reservas Extrativistas Marinhas do estado do Pará. É realizado pelo Instituto Peabiru e pela Associação Sarambuí, em parceria com o Laboratório de Ecologia de Manguezal (LAMA), da Universidade Federal do Pará (UFPA), e conta com patrocínio da Petrobras, através do Programa Petrobras Socioambiental. Com início em 2021 e duração de dois anos, o projeto atua na recuperação de espécies-chave dos manguezais através da elaboração de estratégias de manejo da madeira e do caranguejo-uçá com a participação das comunidades.

Sobre a Associação Sarambuí @sarambui_

A Associação Sarambuí é uma Organização da Sociedade Civil (OSC) com sede em Bragança – Pará, constituída em 2015, cuja missão é promover a geração de conhecimento de maneira participativa, em prol da conservação e sustentabilidade dos recursos estuarino-costeiros. Nossas ações são direcionadas ao ecossistema manguezal, ao longo da costa amazônica brasileira, em particular no litoral do Estado do Pará. É uma das organizações realizadoras do projeto Mangues da Amazônia.

Sobre o Instituto Peabiru @institutopeabiru

O Instituto Peabiru é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) brasileira, fundada em 1998, que tem por missão facilitar processos de fortalecimento da organização social e da valorização da sociobiodiversidade. Com sede em Belém, atua nacionalmente, especialmente no bioma Amazônia, com ênfase no Marajó, Nordeste Paraense e na Região Metropolitana de Belém (PA). É uma das organizações realizadoras do projeto Mangues da Amazônia.